Há dois mil anos te quebraram as algemas!
Bravamente vencemos o grito da liberdade.
Da noite para o dia deixamos de ser prendas domésticas,
E provamos nossa competência.
Escuta, mulher!!
Teu poder é imensurável,
Tu és rainha, guerreira,
Tu é vida!
Anuncias que tens valor, dignidade.
Não te permitas fragilidade, frieza.
Tu é mais da metade da população
Mas tu conténs,
Só tu, mulher!
Conténs a energia geradora da vida.
Escuta, mulher!
O mundo grita as fraquezas do homem.
Está em ti a carga explosiva da nova sociedade.
Rasgas o teu ventre, tira das entranhas o despertar!
Negra, branca, mulata, índia...
MULHER!
Bravamente vencemos o grito da liberdade.
Da noite para o dia deixamos de ser prendas domésticas,
E provamos nossa competência.
Escuta, mulher!!
Teu poder é imensurável,
Tu és rainha, guerreira,
Tu é vida!
Anuncias que tens valor, dignidade.
Não te permitas fragilidade, frieza.
Tu é mais da metade da população
Mas tu conténs,
Só tu, mulher!
Conténs a energia geradora da vida.
Escuta, mulher!
O mundo grita as fraquezas do homem.
Está em ti a carga explosiva da nova sociedade.
Rasgas o teu ventre, tira das entranhas o despertar!
Negra, branca, mulata, índia...
MULHER!
(por Claudinéia Ferrarini Martins)
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