As crises empresariais são hoje um dos principais temas discutidos nas universidades, principalmente nos cursos de Administração de Empresas e de Relações Públicas, dentro da metodologia “estudo de casos”. Como diz Roberto de Castro Neves, se elas ainda não aconteceram na sua empresa, previna-se que, com certeza, um dia ela te visitará. No entanto, algumas, ou muitas, instituições continuam achando que isso não vai acontecer com elas, daí não fazerem a prevenção, ou seja, nunca têm um plano para gerenciar crises. Sequer dão importância a um profissional que sabe bem o que é isso: o Relações Públicas.
Não temos nada contra os outros profissionais, até porque defendemos o princípio da comunicação integrada e temos certeza de que numa empresa não dá mais para cada habilitação de comunicação ser uma igrejinha. Mas também afirmamos que, numa crise com a opinião pública, o RP é o profissional indicado para administrá-la com resultados positivos. Não é o marketing, a publicidade e propaganda, nem o jornalista. Esses estarão juntos, mas o comando é do RP.
Mesmo com tudo isso, não entendemos como, no Brasil, ainda grandes empresas ignoram o serviço e valor desse profissional.
Não temos nada contra os outros profissionais, até porque defendemos o princípio da comunicação integrada e temos certeza de que numa empresa não dá mais para cada habilitação de comunicação ser uma igrejinha. Mas também afirmamos que, numa crise com a opinião pública, o RP é o profissional indicado para administrá-la com resultados positivos. Não é o marketing, a publicidade e propaganda, nem o jornalista. Esses estarão juntos, mas o comando é do RP.
Mesmo com tudo isso, não entendemos como, no Brasil, ainda grandes empresas ignoram o serviço e valor desse profissional.
Ei, empresários, acordem! Deem uma chance para os RPs ou prolonguem os conflitos com seus públicos!
Gilcéia Lima Gonçalves e Robson Marques de Lima
Gilcéia Lima Gonçalves e Robson Marques de Lima
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