Quem somos

Os teóricos que estão estudando os fenômenos da comunicação preocupam-se com os rumos da interação social. Da face a face à virtual, ela tem sido dificultada por razões tantas... Nunca se teve tantos canais à disposição, mas poucas oportunidades de debate, bate-papo, “oi eu tô aqui”. Talvez porque nos percamos no excesso de fios dessa teia, ou por questões pessoais, introspectivas. No entanto temos a função de abrir e facilitar esses caminhos. O objetivo é lançar fumaça para sinalizar onde estamos (em Guarapari/ES - um Estado em que as organizações pouco reconhecem a importância do profissional de relações públicas -, em uma instituição prestes a fechar o curso, em um lugar onde muitos aspirantes ao mercado de trabalho acham que RP não dá futuro, daí optarem pelas engenharias – yes, nós temos o pré-sal). Queremos dizer que estamos aqui, aceitamos amizades, trocamos figurinhas, literatura, teorias, experiências, fotos... Fazemos protestos, denúncias, convites... Existimos. Somos estudantes de Relações Públicas e estamos receptivos a qualquer interessado em comunicação e afins. Isto é, tornar comum nossos fazeres e fazer jus ao “icar”, sufixo para designar “ação freqüente".

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Dia do trabalho


ESSENCIAL

O essencial não é ter cargos ou honorários.
Ser artista, filósofo ou poeta... O essencial é que cada um tenha dignidade e consciência do que faz.
Dentro dos inúmeros segredos da vida, nenhum trabalho vale menos, nem vale mais do que outro.
Todos são valiosos e necessários na marcha do mundo. Todos nós estamos impulsionados por Deus, que reparte os dons e alivia o cansaço.
Esculpir uma estátua, polir uma jóia, dar vida a uma tela, são atos tão admiráveis quanto tornar fecunda a terra e povoá-la com valores e frutos.
Ninguém é maior ou menor que alguém, nem mais forte ou fraco para possuir cargos e honorários.
O essencial é nos colocarmos em nossa obra.
À medida que nos afastamos do egoísmo e retornamos às coisas simples da vida, atingiremos o cume espiritual do ser humano e seremos os pedreiros de Deus, cobrindo as cicatrizes da terra, onde nascerá um novo mundo, em que todos terão direito à vida justa, sem fome...
Que a terra que antes servia como armadura da ganância, passe hoje a ser somente produtora de vida abundante.


Claudinéia Ferrarini Martins

Um comentário:

  1. Claudinéia, é bom pensar que o trabalho não é só stress. Bom mesmo seria nossos "patrões" saberem que também contribuimos para a construção de um ideal (mesmo que não seja o nosso).

    ResponderExcluir