Quem somos

Os teóricos que estão estudando os fenômenos da comunicação preocupam-se com os rumos da interação social. Da face a face à virtual, ela tem sido dificultada por razões tantas... Nunca se teve tantos canais à disposição, mas poucas oportunidades de debate, bate-papo, “oi eu tô aqui”. Talvez porque nos percamos no excesso de fios dessa teia, ou por questões pessoais, introspectivas. No entanto temos a função de abrir e facilitar esses caminhos. O objetivo é lançar fumaça para sinalizar onde estamos (em Guarapari/ES - um Estado em que as organizações pouco reconhecem a importância do profissional de relações públicas -, em uma instituição prestes a fechar o curso, em um lugar onde muitos aspirantes ao mercado de trabalho acham que RP não dá futuro, daí optarem pelas engenharias – yes, nós temos o pré-sal). Queremos dizer que estamos aqui, aceitamos amizades, trocamos figurinhas, literatura, teorias, experiências, fotos... Fazemos protestos, denúncias, convites... Existimos. Somos estudantes de Relações Públicas e estamos receptivos a qualquer interessado em comunicação e afins. Isto é, tornar comum nossos fazeres e fazer jus ao “icar”, sufixo para designar “ação freqüente".

terça-feira, 1 de junho de 2010

RP's e crises empresariais

As crises empresariais são hoje um dos principais temas discutidos nas universidades, principalmente nos cursos de Administração de Empresas e de Relações Públicas, dentro da metodologia “estudo de casos”. Como diz Roberto de Castro Neves, se elas ainda não aconteceram na sua empresa, previna-se que, com certeza, um dia ela te visitará. No entanto, algumas, ou muitas, instituições continuam achando que isso não vai acontecer com elas, daí não fazerem a prevenção, ou seja, nunca têm um plano para gerenciar crises. Sequer dão importância a um profissional que sabe bem o que é isso: o Relações Públicas.
Não temos nada contra os outros profissionais, até porque defendemos o princípio da comunicação integrada e temos certeza de que numa empresa não dá mais para cada habilitação de comunicação ser uma igrejinha. Mas também afirmamos que, numa crise com a opinião pública, o RP é o profissional indicado para administrá-la com resultados positivos. Não é o marketing, a publicidade e propaganda, nem o jornalista. Esses estarão juntos, mas o comando é do RP.
Mesmo com tudo isso, não entendemos como, no Brasil, ainda grandes empresas ignoram o serviço e valor desse profissional.

Ei, empresários, acordem! Deem uma chance para os RPs ou prolonguem os conflitos com seus públicos!

Gilcéia Lima Gonçalves e Robson Marques de Lima

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